Nas férias deste ano, reencontrei
os donos destes quadros-
este e o anterior- e foi bom
revê-los, a eles e às pinturas.
Por aqui se iniciaram
as minhas "divagações"...
Dad
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POEMA DE ANDRÉ MOA
Entre a fúria do mar e a solidez da rocha
Um arco-íris de sonho desabrocha.
É uma vida – o futuro – a irromper do nada
Numa cabeça jovem toda alvoroçada.
É um coração sentido a divagar
A colorir terra, céu e mar.
Num abraço de cores sobressaltadas
Duendes e tritões soltam gargalhadas.
Devagar, devagar e sempre a divagar
Uma menina prendada pinta céu e mar.
À arte se entrega, à arte se dá
À procura do muito que ainda não há.
Com sensível mestria vai criando beleza
Para bem da humanidade e exaltação da natureza.
André Moa
Um arco-íris de sonho desabrocha.
É uma vida – o futuro – a irromper do nada
Numa cabeça jovem toda alvoroçada.
É um coração sentido a divagar
A colorir terra, céu e mar.
Num abraço de cores sobressaltadas
Duendes e tritões soltam gargalhadas.
Devagar, devagar e sempre a divagar
Uma menina prendada pinta céu e mar.
À arte se entrega, à arte se dá
À procura do muito que ainda não há.
Com sensível mestria vai criando beleza
Para bem da humanidade e exaltação da natureza.
André Moa